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Mudanças


Sabe aquela quinquilharia encostada no canto de casa? Sim, aquele pedaço de “sei lá o que” que você guarda porque “um dia, talvez, quem sabe eu use”, aquele aparelho da Polishop que você comprou (que tem 20 funções, mas você nunca usou para nada), aquela roupa que já faz um bom tempo que você não usa e já está cheirando a mofo ou aquele objeto que você nem lembra mais porque tem ele guardado.

Pois é, talvez seja a hora de repensar se você realmente precisa dessas coisas. Claro, você pode querer manter aquele objeto e deixar ele guardado mais uns cinco anos ali, naquele mesmo canto. A escolha é sua. Caso você conclua que aquela coisa não faz mais sentido para você, eu tenho uma ótima notícia: você não precisa mais ficar com ela! Sim, é possível se livrar dessa tralha! E o melhor: existem várias formas de fazer isso. Você pode vender, doar para alguma instituição de caridade, doar para amigos ou pessoas próximas, dar de presente de aniversário (só não vale dar meia ou cueca usada; vamos ter um pouquinho de noção, né galera?), descartar (no caso de coisas que não façam sentido para ninguém, mas faça o descarte no local correto, beleza?), fazer uma venda na garagem de casa...

Caso nenhuma das opções acima seja satisfatória, ainda há uma boa opção. Têm surgido muitos grupos de doações espontâneas no Facebook, aproximando quem quer doar algo de quem está precisando daquilo. Há um grupo chamado “Free Your Stuff Porto Alegre”, que é válido, obviamente, para doações em Porto Alegre. Nunca ouvi falar de nenhum com este intuito em Cachoeirinha. Se não existe um na sua cidade, bora criar.

O que você tem a ganhar com isso? Espaço, conscientização no consumo e ter menos poeira acumulada em casa (alô, pessoal com rinite!), além de coisas que você mesmo pode descobrir ao fazê-lo.

Existem muitos nomes para isso: desapegar, doar, livrar-se, botar para fora de casa, “não quero ver essa porcaria nunca mais”, desentulhar, dar... Mas isso é o que menos importa, o que importa mesmo é saber que ninguém é obrigado a ficar com o que não usa, né não?

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